Depois de desistir da sua vida de gangster, Max está ansioso para passar o resto dos seus dias com a sua bela jovem namorada. Mas quando Riton, o seu melhor amigo e parceiro no crime, deixa os secretos planos de Max escaparem até chegarem a Josy, Max é forçado a regressar ao submundo do crime.
Denominado como o Poulenc do cinema francês, muitas vezes se afirmou, a respeito da sua arte, esta ser a da musica de câmara, talvez porque a música e o cinema tenham sido, desde os anos 20, as paixões que o dominavam e que o distinguiriam pelo seu carácter intimista de uma sobriedade luminosa. Becker andou pela América, no início dos anos 30, onde tentou trabalhar com King Vidor, sem sucesso, acabando por regressar a França onde conheceu Jean Renoir, de quem foi discípulo, e que acabou por lhe reconhecer o talento e a vocação. Génio maior da cena cinematográfica francesa da sua geração – o que fez a «navette» entre Renoir e a «Nouvelle Vague», realizou algumas das maiores cinematográficas de sempre. “Casque d’Or” (1952), “Touchez Pas au Grisby” (1954), “Le Trou” (1960).
Género: Drama
Duração: 94 min
Classificação: M/12
Realização – Jacques Becker
Argumento – Jacques Becker, Albert Simonin, Maurice Griffe, baseado num romance de Albert Simonin
Direcção de Fotografia – Pierre Montazel
Montagem – Marguerite Renoir
Música – Jean Wiener
Uma Produção Del Duca Films e Antares Produzione Cinematografica
Produtor – Robert Dorfmann