Paris 13

de Jacques Audiard

com Lucie Zhang, Makita Samba, Noémie Merlant, Jehnny Beth

  • Les Olympiades | 
  • 1h 45min | 
  • M/16 | 
  • 2021 | 
  • estreia 19.05.2022

sinopse

Paris, 13º Arrondissement. Emilie, uma jovem que salta de trabalho em trabalho, precisa de um inquilino para dividir casa e é então que conhece Camille, professor e doutorando, com quem inicia uma relação casual. Por sua vez, Camille sente-se atraído por Nora, colega de trabalho que desiste de acabar o curso após ser confundida com Amber, uma conhecida camgirl com quem irá desenvolver uma forte ligação. Amigos, às vezes amantes e muitas vezes ambos, estes jovens redefinem a noção de amor moderno. 


“São personagens que não são aquilo que pensam ser. O mundo vai ensinar-lhes algo a cada um, como nos filmes do Rohmer: no fim, cada um encontra o seu lugar.” Afirma Jacques Audiard acerca do seu novo filme, baseado nas novelas gráficas Killing and Dying, Amber Sweet e Hawaiian Getaway do cartoonista da New Yorker Adrian Tomine. Num argumento que co-assina com Céline Sciamma e Léa Mysius, Audiard apresenta uma bela e inovadora história de amor que aborda a forma como jovens adultos interagem e constroem a sua identidade, ao mesmo tempo que lidam com as suas emoções e exploram a sua sexualidade.

  • 2021 | 
  • Drama | 
  • Longa-metragem | 
  • 1h 45min | 
  • M/16 | 
  • França | Falado em Francês, Mandarim, English

estreia 19.05.2022

festivais e prémios

Festival de Cannes – Selecção Oficial em Competição, Melhor Compositor (Rone)

crítica e imprensa

    • Positif
    • Télérama
    • The Guardian

biografia do realizador

Nascido em Paris, em 1952, Jacques Audiard fez estudos na área das humanidades e chegou mesmo a pensar em ser professor, mas voltou-se para o cinema, iniciando aí, com 24 anos, um percurso como assistente de Polanski em O Inquilino e depois também de Patrice Chéreau. Trabalhou posteriormente como montador, tendo-se tornado depois também um reputado argumentista, antes de se estrear na realização, aos 42 anos, com Regarde les Hommes Tomber, que lhe valeu o César de Melhor Primeira Obra. Seguiram-se depois filmes que lhe conquistaram uma respeitável reputação (traduzida em numerosos prémios), como, por exemplo, De Tanto Bater o Meu Coração Parou (2005). Em 2015, ganhou a Palma de Ouro em Cannes com Deephan.

ficha técnica

Lucie Zhang
Makita Samba
Noémie Merlant
Jehnny Beth

Argumento: Jacques Audiard, Céline Sciamma, Léa Mysius, Adrian Tomine (a partir de um conjunto dos seus contos)
Director de Fotografia: Paul Guilhaume
Produção: Valérie Schermann, Jacques Audiard

Distribuição: Leopardo Filmes