Lavagante

de Mário Barroso

com Francisco Froes, Nuno Lopes, Júlia Palha, Leonor Alecrim

  • Lavagante | 
  • 1h32 | 
  • M/12 | 
  • 2025 | 
  • estreia 02.10.2025

sinopse

Realizado por Mário Barroso a partir do argumento de António-Pedro Vasconcelos que adapta a novela homónima do escritor José Cardoso Pires, Lavagante é a história de uma ardente paixão num país vigiado, marcada pela repressão da polícia política da ditadura salazarista, pela censura, as perseguições e as prisões, e a revolta estudantil em Lisboa no início dos anos 1960. O filme estreia-se no dia em que José Cardoso Pires, um dos mais extraordinários romancistas portugueses da segunda metade do século XX, faria 100 anos, e será um dos momentos altos da celebração do seu centenário.

  • 2025 | 
  • Drama | 
  • Longa-metragem | 
  • 1h32 | 
  • M/12 | 
  • Portugal

estreia 02.10.2025

festivais e prémios

Mostra Internacional de São Paulo 2025 – Perspectiva Internacional

crítica e imprensa

  • «A maneira como Lavagante agarra e sugere a energia da clandestinidade (...) é o seu principal sucesso»

    «É um filme tenso, coeso, sem “ar”, (...) evitando as distracções em favor de uma concentração bastante bem conseguida»

    «Há em Lavagante uns toques de film noir, uma espécie de memória actualizada do cinema americano dos anos 40 e 50»

    «Júlia Palha (...) revela-se capaz do mistério e do grau de incandescência erótica suficientes para ser uma muito convincente encarnação de outro arquétipo do noir, a “mulher fatal”»

    • LUÍS MIGUEL OLIVEIRA, Público
  • «Há [em Lavagante] os restos de um desejo romântico muito português.»

    • JOÃO LOPES, Diário de Notícias
  • «Lavagante não é só sobre 1962, é sobre nós. (...) É raro encontrar um filme português que consiga ser, ao mesmo tempo, rigoroso, político, emotivo e belo. Este consegue.»

    • JOSÉ VIEIRA MENDES, Visão
  • «Particularmente gratificante é ver, enfim, Júlia Palha com um papel a pedir-lhe mais do que a beleza física onde se destaca; os diálogos (sobretudo os de sedução) entre ela e Francisco Froes são de uma enunciação preciosa, a partir de uma escrita refinada.»

    • JORGE LEITÃO RAMOS, Expresso
  • «Mário Barroso assina um belo filme sobre o amor.»

    • ANA MARIA RIBEIRO, Correio da Manhã
  • «Lavagante confirma Barroso como um cineasta atento aos detalhes e que gosta de visitar os labirintos do amor e do poder.»

    • JORGE PEREIRA ROSA, C7nema
  • «Amor, engano e coragem convergem num retrato que não romantiza o passado e que rejeita a nostalgia fácil para expor a crueza.»

    • TIAGO NETO, Sábado

ficha técnica

Francisco Froes

Nuno Lopes

Júlia Palha
Leonor Alecrim
com a participação especial de
Diogo Infante
Rui Morisson


Argumento António-Pedro Vasconcelos
Livremente adaptado da obra homónima de José Cardoso Pires
Realização e Fotografia Mário Barroso
Produzido por Paulo Branco

Música Original Mário Laginha
Decoração Paula Szabo
Figurinos Lucha d'Orey
Directora de Casting Patrícia Vasconcelos
Som Tomé Palmeirim, Pedro Góis
Montagem Micael Espinha
Produção Executiva Ana Pinhão Moura


Uma produção
Leopardo Filmes


Com o apoio financeiro
Instituto do Cinema e do Audiovisual
Fundo de Apoio ao Turismo e ao Cinema
Rádio e Televisão de Portugal
Câmara Municipal de Lisboa – Lisboa Film Commission


próximas datas